Ao analisar a temática bullying, vê-se que esta prática repetitiva de agressões está presente em todos os âmbitos da sociedade, porém, com grande influência nas escolas, onde existem pessoas com diferentes características. Essa prática, podendo ser física ou verbal, envolve a discriminação e desencadeia problemas psicológicos. O bullying cresce cada vez mais nas escolas. Apelidos, xingamentos e exclusão de atividades em grupos são alguns dos atos praticados por pessoas que sentem prazer em humilhar os outros. Os casos são ainda mais preocupantes quando se trata de pessoas deficientes, estes ao sofrer o bullying tende a agravar o estado da deficiência, aumentar a situação de desvantagem e a incapacidade de conviver na sociedade. De acordo com uma pesquisa feita pelo IBGE, (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística) cerca de 46,6% dos alunos entre 12 e 15 anos já sofreram algum tipo de bullying. Esses atos de violências sofridos, como resultado, consistem em desenvolver problemas psicológicos que levarão por toda a vida adulta, a exemplo de isolação no meio familiar, depressão, atentados contra os que praticaram a violência e suicídio. Assim sendo, o bullying é uma pratica que está relacionado ao desafio de conviver com as várias diferenças. Por tanto, o estado capacitar professores onde terão o senso de analisar o comportamento dos alunos, mas também, implementar psicólogos para que possam sancionar os casos e entender o motivo do agressor cometer o ato de bullying. Ainda assim, a escola juntamente com a família realizar debates sobre o respeito com o próximo e promover atividades em grupos, onde terão interação com várias pessoas. Dessa forma, sabendo respeitar e conviver em harmonia, o caminho para combater o bullying torna-se prático.