No Brasil, a violência está cada vez mais presente nas escolas. Todo tipo tipo de humilhação e de agressão física e verbal pode ser caracterizada como ''bullying''. Nessa esteira, nota-se que esse tipo de agressão é um grave problema no país, devida à negligência governamental em relação a essa prática, podendo ocasionar problemas psicológicos. Decerto, esse problema está diretamente relacionado à supervisão escolar. Segundo o Art. 6º da Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à liberdade e segurança. Entretanto, com índices revelados pelo IBGE de cerca de 30% dos jovens como vítimas do ''bullying'' nas escolas, a realidade descrita pela lei se torna utópica. Diante dos argumentos supracitados, percebesse que é pueril acreditar que, no Brasil, a supervisão dessa prática é tratada com rigor. É imprescindível salientar que práticas violentas podem ocasionar problemas psicológicos às vítimas. Segundo uma relatório feito pela ONU em 2016, agressões físicas e verbais nas escolas ocasionam problemas no âmbito familiar, profissional e social. Com isso, desconstrói-se uma imagem fútil que o ''bullying'' é apenas uma ''brincadeira de criança'', e sim, um grave problema na sociedade hodierna. Diante do exposto, fazem-se necessárias medidas para combater qualquer tipo de agressão nas escolas. Portanto, cabe ao Ministério da Educação proporcionar a contratação de psicólogos para as escolas, de modo que promovam a supervisão individual dos alunos e o contato com os pais, para que as agressões sejam percebidas pelos profissionais e comunicadas aos pais, para que essa prática torne-se obsoleta.