De acordo com os dados do IBGE, realizados em escolas públicas do ensino fundamental estudantil nas quais, foram entrevistados mais de 60 mil estudantes, que 30% revelaram ter sofrido violência verbal ou física no período de 30 dias. E ainda 13 % relataram ter presenciado o bullying no convívio escolar. Hoje, entretanto existem órgãos especializados como o Proase, que monitoram e elaboram planos para evitar ou minimizar o bullying e seus efeitos na vida da criança. Com base nesses dados fica claro que o bullying é difícil de ser combatido pelas diretorias das escolas públicas, visto que não disponham de ferramentas especificas, e da mesma forma são poucos os alunos que se manifestam quando sofrem algum tipo de violência física ou verbal. E quando a escola e os país ficam sabendo de tal violência, é porque a vitima chegou em um estado emocional critico e teve o psicológico afetado ao ponto daquela situação se tornar insustentável. Por outro lado, o órgão Proase busca através de pesquisas, entender como e quando a violência nas escolas acontece, com base nesses estudos planeja a introdução de psicólogos e pedagogos conselheiros, capazes de entender e combater da melhor forma possível a violência infantil verbal e física no seu inicio, para evitar as consequências nas crianças e também elaborar a introdução de atividades educativas inibindo esse tipo de ação. Dessa forma a humilhação infantil seja ela física ou verbal é algo grave e responsável por problemas na adolescência e principalmente na fase adulta, mas através do dialogo e da exposição das partes envolvidas pode se evitar tal problema que está no seio do ensino público e privado, e assim modelar a educação infantil feita de diferentes pessoas mas que são todas iguais. Comentem que retribuo. Obrigado!