É de conhecimento geral que o bullying ainda se faz presente na vida de muitas crianças e jovens. Esses acontecimentos insensíveis ocorrem principalmente no âmbito escolar, onde a convivência e o desrespeito é maior entre os indivíduos. Em conformidade ao relatório do Programa de Avaliação de Estudantes (PISA) 2015, no Brasil 43% das crianças e jovens brasileiras já sofreram bullying na escola por motivos como aparência física, etnia, gênero e orientação sexual. Atualmente observa-se que, o Governo já possui conhecimento sobre o mesmo, temos como exemplo: A Lei Antibullying que obriga as escolas e clubes ampararem medidas de prevenção e combate ao bullying. Mas infelizmente o problema não é apenas combater o bullying nas escolas, e sim as consequências que ele leva ao menor de idade. Contudo, resultante desses atos maldosos, a criança ou jovem pode acarretar: problemas de ansiedade, estresse, medo, doenças psicossomáticas, automutilação, queda no rendimento escolar e alguns casos que não possuírem tratamento por um profissional podem resultar em óbito. Portanto, primeiramente a sociedade precisa perceber que qualquer ser humano merece respeito, independentemente da sua diferença, debatendo os assuntos na escola por meio de palestras, filmes educativos, que mostrem a negatividade destes atos, e o Governo juntamente com as secretárias de direitos humanos criarem campanhas de divulgação de informações sobre a Lei Antibullying.