É cada vez maior o número de casos de bullying, muitas vezes hediondos, cometidos por crianças ou jovens que ainda estão na escola. Para coibir esse comportamento é possível notar que cada vez mais reportagens em redes sociais, em telejornais e propagandas na TV são mostrados. A sociedade esquece que a melhor forma de acabar com essa pratica é atacando as causas e não seus sintomas evidentes. É preciso considerar, antes de mais nada, os aspectos psicológicos que levam os jovens a cometer o Bullying. As pessoas que cometem essa ação, muitas vezes, já passaram por algo parecido na sua vida, como falta de atenção ou até mesmo agressões, em seu lar, no meio de amigos e na própria escola. O autor do Bullying praticá-o, na maioria das vezes, apenas para se sentir melhor consigo mesmo e com os outros que estão a sua volta, e assim melhorar sua imagem e torna-lo mais poderoso. É inevitável, que o Bullying muitas vezes é considerado apenas uma brincadeira tanto por quem comete o crime quanto por quem apenas assiste o ato. Porém, para quem sofre o Bullying, essa “brincadeira” se torna de muito mau gosto quando começa a virar uma humilhação. A maior parte dos casos de Bullying, são relacionados com pessoas de cor negra, pessoas com algum tipo de deficiência, pessoas acima do peso, e na maioria das vezes são feitas nas escolas, lugar onde as vítimas estão longe dos pais e se sentem amedrontadas de relatar aos possíveis responsáveis. Dessa maneira, é possível perceber que o Bullying se dá pelos aspectos psicológicos dos agressores e pelo tom de brincadeira que a sociedade dá para esse tipo de crime. Portanto, é essencial a ajuda do Ministério da Educação, Tecnologia e Comunicação, juntamente com a sociedade, para mostrar através de campanhas, palestras e comerciais em meios de comunicação, que o Bullying é um crime sério e que é indispensável se prestar mais atenção a quem está ao nosso redor e procurar ajuda caso for necessário.