Desde o Iluminismo e a Revolução francesa, acentuou-se o caráter participativo nas sociedades mundiais, nesse sentido é possível afirmar que a crescente de casos de "Bullyng" que acontecem no Brasil se evidencia não só por causa da inveja do opressor, mas também pela exclusão social de outros indivíduos por não estarem de acordo com os padrões sociais empostos pela sociedade. É ideal que os cidadãos compartilhem o respeito ao próximo, no entanto tal problematica é persiste e opressora por conta da inveja dos opressores, tem como consequências sobre as vítimas, provocações ou agressões verbais e fisicas, pois, segundo Aristóteles, o homem é um ser social, tal afirmação remete que todos seres possuem defeito e qualidades, sendo assim o opressor oprime a vítima em questão, por não possuir alguns dos valores que a mesma expressa. De acordo com Nelson Mandela a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, em rezão de sua afirmação se evidencia a falta da mesma nos dias atuais porque ao invés de educar, a esfera social empoem seus padrões tais como físicos e capitalistas por meio da mídia nacional e internacional, os indivíduos que não se enquadrão sobre um corpo fisico ideal, não possuem uma roupa de marca expressiva ou possuem a orientação sexual diferente dos outros, tendem a serem excluídos de grupos sociais em escolas, ambiente de trabalho ou em seu lar. Em virtude dos fatos mencionados fica evidente portanto que o " Bullyng " é um paradigma problemático haja vista ser persistente no pais, Platão já afirmou que para mudar o mundo é necessário mudar a si mesmo, em consonância da afirmação dele é necessário o governo educacional planejar e executar oficinas educacionais a propósito de conscientizar as pessoas por meio de palestras sobre o mau e combate do problema, cabe a mídia criar propagandas que gerem a reflexão na sociedade a fim de promover o cuidado e mais atenção da família sobre o afetado em prol do seu bem estar.