No filme “A classe” um jovem estudante tímido, é diariamente o principal alvo de constantes brincadeiras maldosas pelos alunos populares da escola. Tal fato retrata majoritariamente problemas conhecidos como bullying, agressões muito enfrentadas principalmente dentro das escolas brasileiras. Atualmente, de acordo com o telejornal Jornal Hoje, o bullying cresce cerca de 5% a cada ano e transtornos psicológicos, depressões e suicídios são consequências também crescentes relacionadas a essas agressões. É valido ressaltar que de acordo com o filósofo Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo. Nesse contexto, é percebido que as escolas são fundamentais para a formação da ética e respeito de seus alunos. Porém, essa não é uma realidade vivida por muitos brasileiros, pois referente a uma pesquisa de 2009 do Centro de Empreendedorismo Social e Administração em terceiro setor 70% dos alunos de escolas públicas de 5ª a 8ª séries já presenciaram agressões dentre os colegas das escolas brasileiras. Alunos negros, com elevado grau de obesidade ou que estão fora de um “padrão estético”, são constantemente humilhados, insultados e até mesmo agredidos por muitos alunos preconceituosos. Por conseguinte são notadas muitas consequências oriundas do bullying escolar. O rendimento escolar é negativamente satisfatório, a evasão escolar se torna frequentemente priorizada. Ademais, a escolha por tirarem a própria vida se tornam focos primordiais de muitos agredidos, pois por não aguentarem tamanha humilhação veem o suicídio como a “salvação” para os sofrimentos. Portanto, é nítido que mudanças sejam implantadas para reverter esse problema. Cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério da Educação implantar matérias desde a educação infantil, referente à ética e respeito ao próximo e alertando a todos os alunos as consequências que o bullying trás a vida do agredido. Além disso, é fundamental que a família cumpra o dever de ensinar e corrigir corretamente as crianças, ensinando-as sempre a transmitir o respeito às diferenças. Assim sendo, o Brasil possuirá uma sociedade gradativamente mais prazerosa de se viver.