Na escravidão ocorreu uma degradação não só física, como também psicológica, na qual o escravo estava submetido a se esforçar a base de agressividade. No Brasil, o bullying no ambiente escolar está se agravando pelo fato do local onde o agressor está inserido somado ao avanço das redes de comunicações. É indubitável que o indivíduo é reflexo da criação familiar, dessa forma, a prática de bullying em ambiente escolar é consequência dos modos repassados de seus familiares. Sob tal ótica, esse fato relaciona-se a terceira lei de Newton, toda ação tem uma reação, quando mais conturbado o meio familiar, isto é, se existirem várias brigas e discussões na presença da criança, esta levará consigo esse mal e disseminará na escola. Outrossim, existe a ferramenta resultante da globalização, a internet. Esta também usada pelos agressores, dessa forma, ele atinge as vítimas de maneira mais agressiva, pois a tal ferramenta é um local sem lei, sendo assim, o uso está a crescer e é chamado de cyberbullying. Além do mais, várias pessoas necessitam ser o centro das atenções, ou seja, individualismo, a tal prática exige a necessidade de opressão de outras pessoas para obter êxito. Nesse viés, nas escolas existem os valentões, ele oprime os colegas no âmbito de conseguir um número maior de seguidores. Para que sejam atenuadas as mazelas supracitadas, precisa-se da ação do Ministério da Educação, portanto, ele deve ministrar palestras nas escolas públicas e privadas, com o propósito de mostrar as consequências do bullying escolar, a fim de orientar os alunos para que não o pratiquem. Ademais, o Ministério da Justiça deve abrir delegacias especializadas nesse problema, a fim de combate rígido e eficaz.