É indiscutível que o ' bullying', ato de caráter retrógrado e inercial, vem tornando-se problema grande e preocupante, principalmente nas escolas pelo mundo inteiro. Iniciam-se com apelidos 'inofensivos', nos olhos do agressor e acabam até em agressões física, em decorrência de diferenças fisionômicas ou mesmo problemas vindo de casa, o famoso exemplo seguido. Nesse contexto, segundo a Revista Veja, o número d casos são muito maiores entre meninos, explicado pelas competições que há entre eles. Esse fato também pode ser fundamentado através da idéia de Machado De Assis citada no livro 'Dom Casmurro', a maldade inata, como exemplificado, muitas vezes faz pessoas cometerem atos retrógrados como esse. É importante salientar que a vítima não é a única a ser prejudicada nesses ocorridos, ambos geralmente saem feridos em respeito ao psicológico, afetadas na saúde mental, como consequência depressão e até casos de suícidio. Segundo a Folha Regional De São Paulo, 35% dos casos de suícidios são por parte, em decorrência de bullying envolvido, tanto praticado como sofrido. Esses desafios carecem resolução, com leis já vigentes que necessitam ser mais rígidas. Como exemplo o estatuto da criança e do adolescente procurar cumprir mais com o que promete em suas leis que é a proteção severa desses, podendo acompanhar casos de risco e principalmente que carecem maior atenção que não há a assistência dos pais. O ministério da educação pode criar medidas de conscientização racional das consequências do problema, e cabe aos pais que acompanham de perto os filhos, identificarem casos de maldade inata desde muito pequenos, conseguindo assim ajudas psicológicas e não o fazer de acordo com a inércia, sem um 'empurrão', não há mudança.