Nelson Mandela disse "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Nesse sentido, o líder Africano já observava que a educação é a base de tudo. É possível assemelhar com o desafio do bullying nas escolas. Sendo que é um crime de violência física e psicológica. Logo, a escola é um local para combater essa prática. Tornou-se um problema na vida dos alunos e deve ser solucionado. Entretanto, o bullying ocorre entre crianças e jovens, é presente principalmente em escolas. Contudo, as vítimas perdem os interesses nas atividades escolares e isolam-se socialmente. Consequentemente, isso afeta psicologicamente e gera traumas no indivíduo. Desse modo, os jovens sofrem com mudanças de personalidade, carregam consigo o medo e o segredo de conversar com alguém sobre o que está acontecendo. Além disso, o praticante do bullying pode acreditar que tudo limita-se em uma simples brincadeira entre colegas. Uma vez que, pode iniciar-se em uma roda de amigos com apelidos e pode terminar com transtornos psicológicos e até suicídio. A vítima não faz denúncias por medo de sofrer mais com o problema. Com à proporção do que se passa o indivíduo pode acreditar que é um ser ruim na sociedade, fazer questionações das causas da sua existência. Logo, é necessário uma solução para este problema. Contudo, o Ministério da Saúde em parceria com o da Educação deve promover acompanhamentos psicológicos com os alunos nas escolas. De forma que os alunos identificados como possíveis vítimas sejam encaminhados para tratamentos mais específicos com os psicólogos. Como também, deve promover pautas de palestras escolares que incentive os jovens e crianças denunciarem os casos. Essas palestras devem conscientizar os alunos para não praticarem o bullying. Desse modo, o desafio de acabar com essa prática será cumprido, com a educação o mundo é capaz de mudar.