Nos primórdios da civilização a mulher era tratada como um ser mais fraco em relação aos homens. Elas eram educadas para ser submissa, tendo uma único papel ser esposa e mãe, nada além disso. Más com a vinda das Guerras Mundiais, era preciso que alguém substituísse os homens. Então surgiu a introdução da mulher no mercado de trabalho, no entanto, continuou a desigualdade de gênero, visto que a mulher recebia menos que o homem e era submetida ao mesmo trabalho que eles. O que teve consequências até nos dias de hoje. É notório que as mulheres estudam mais, e ganham menos que os homens, ficando apenas cuidando dos afazeres domésticos. De acordo com dados do IBGE, 21,5% das mulheres de 25 a 44 anos completaram o ensino médio superior em 2016, contra 15,6% de homens, da mesma idade. Enquanto os salários dos homens era R$2.306 e das mulheres R$1.764. Desse modo torna-se indispensável providências para resolver essa desigualdade. Contudo o dilema esta longe de ser solucionado, visto que a falta de educação é um grande problema impulsionadora. Segundo o filósofo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que educação faz dele". Dessa forma o Governo Federal deve buscar medidas para resolver este problema, por meio da educação que definitivamente não se encontra neste país. Logo medidas são necessárias para resolver o impasse. O MEC deve instituir nas escolas e nas comunidades palestras, debates e campanhas midiáticas, administradas por professores que discutam sobre a igualdade de gênero e como ela por ser solucionada. Além disso o Governo Federal deve organizar reuniões e campanhas que ajude a impulsionar a carreira e os negócios das mulheres dentro da empresa, afim de pregar um diálogo sobre o tratamento igualitário no emprego. Para que desse forma, possa amenizar a desigualdade de gênero.