Durante a Primeira Guerra Mundial, surgiram os primeiros movimentos feministas. Nesse contexto, as mulheres precisaram buscar empregos devido à ausência dos seus maridos, que estavam lutando em meio ao grande confronto. Dessa forma, fica explícito que elas tentam enfrentar os desafios, para romper a barreira da desigualdade, há anos. Porém, a luta parece estar apenas começando. No Brasil, as mulheres conseguiram direito ao voto apenas em 1932 durante o governo de Getúlio Vargas. Essa conquista é vista, por elas, como uma vitória de um grande desafio que apenas iniciou, pois a diferença social, entre gêneros diferentes, ainda é muito expressiva. Para comprovar essa afirmação, basta analisar a pesquisa, divulgada pelo IBGE, que mostra as mulheres brasileiras, em geral, ganhando menos que os homens, mesmo possuindo maior grau de escolaridade. Assim, ainda há muitos desafios a serem superados pelo sexo feminino. Outrossim, as mulheres são minoria na política ainda que possuem cotas partidárias. Desse modo, elas pouco interferem na administração do país, porém, no Brasil, são maioria em comparação aos homens. Logo, o sexo feminino precisa de uma maior atuação no comando da nação. Evidencia-se, portanto, a necessidade de combater a desigualdade de gênero no país. Para isso, o Ministério dos Direitos Humanos deverá, junto com o da Justiça, implementar um novo projeto de lei que punisse, por meio de severas multas, as empresas, instituições e órgãos que não dessem as mesmas condições a homens e mulheres. Dessarte, diminuir-se-ão os desafios originados na Primeira Guerra Mundial.