Durante o Brasil colônia, as mulheres já buscavam igualdade de gênero, por meio de manifestações feministas, elas reivindicavam direitos como voto, educação e trabalho, que eram concedidos apenas aos homens. Hodiernamente, no Brasil, as mulheres ainda não alcançaram plena igualdade de gênero pois as brasileiras ainda enfrentam preconceitos por serem do sexo feminino. Mesmo com os avanços conquistados pelas mulheres como direito à vida política, acesso a educação e divórcio em pleno século XXI é comum mulheres terem salários e cargas inferiores aos homens. Vale ressaltar, que a mulher a subestimada e subjugada pelo mercado de trabalho devido a razões históricas, onde a sociedade foi formada sob influência patriarcal, colocando sempre o homem em posições superiores ao sexo oposto. Um ponto relevante, nessa temática, é a diferença salarial entre homens e mulheres. Segundo o Catho, as mulheres ganham menos que os colegas do sexo oposto em todos os cargos, dado que mostra a necessidade de políticas públicas a fim de equiparar essa diferença de gênero, pois devido o atraso da inserção da mulher no mercado de trabalho , foi criada um desigualdade que precisa ser sanada. Infere-se, portanto, que o Estado deve fazer valer o artigo 5º da constituição, que diz que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, por meio da aplicação de leis a fim de equiparar salários e oportunidades entre ambos gêneros. Cabe também a escola e a família introduzir um educação sem sexismo, para que as crianças aprendam que a distinção entre homens e mulheres é apenas biológica, diminuindo, assim, o machismo na sociedade brasileira.