A obra machadiana "Dom Casmurro",tem como personagem principal a Capitu,uma mulher que rompe com a estigmatização da inferioridade do sexo feminino,assim ela é descrita como independente e incorrespondente com os padrões impostos para esse gênero.Porém,nesse ínterim muitas mulheres ficam submissas a fragilização dessas para com o sexo oposto, criando-se barreiras para a igualdade de gênero. Em primeiro plano,observa-se que o sexismo é um dia fatores que torna difícil a equidade entre o sexo masculino e feminino,posto que a padronização do que é exclusivo do uso de meninas e de meninos,incide para a imposição de limitações individuais. Acresce ainda que a busca por mudanças sociais referentes a uma conformidade datam desde a Revolução Sexual- movimento desejoso por direitos civis iguais para homens e mulheres- até os dias atuais. Ademais,segundo a terceira lei de Newton-"Toda ação gera uma reação de mesmo módulo e sentido oposto". Analogamente,os desafios na realização da uniformidade garantias iguais entre o sexo feminino e masculino (ação ) gera "reações" como a eclosão do movimento feminista,que promove a busca pela justiça social,com salários entre indivíduos de gêneros opostos em equivalência e participação no campo político de mulheres.Além do mais,mesmo a civilização brasileira avançando nessa equidade ,outras sociedades orientais estão em contrastes com essas mudanças progressivas. Nesse sentido,urge a necessidade de resolver o impasse. Em função do exposto,as escolas têm de estabelecer debates sobre questões de proporcionalidade feminina e masculina,com educadores capacitados,portanto as próximas gerações serão tolerantes. Ainda por cima,a mídia deve efetuar campanhas publicitárias com viés de conscientização demonstrando a importância de um corpo social em homogeneidade,por meio do rádio e canais do YouTube,assim a população será informada à respeito disso. Desse modo,mulheres como a personagem Capitu serão uma realidade e não uma idealização.