O Brasil, sendo um país desenvolvido sobre estruturas de uma sociedade patriarcal, influenciou nas construções da imagem da mulher nos âmbitos sociais. Um emprego desse reflexo é a desigualdade de gênero presente no mundo contemporâneo. Nota-se esta desproporção nos direitos entre ambos os gêneros em diferentes meios, por exemplo, no ambiente de trabalho, os índices de ocorrência de assédio, representações políticas, etc. Diante desses fatores, nasce o feminismo, movimento social que busca equiparar os direitos das mulheres aos dos homens. A persistência desta desigualdade deve-se à sustentação da repressão social para com essa minoria (mulheres). como disse o filósofo prussiano Immanuel Kant: " O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Torna-se notório os caminhos que uma educação machista e misógina podem tomar. Desse modo, a discrepância entre homens e mulheres dentro da sociedade brasileira vem sendo tratada com irrelevância, é viável como intervenção por parte do Estado garantir o cumprimento das leis vigentes na Constituição de 1988 e a criação de leis mais rigorosas e a sociedade, cabe a educação e orientação de jovens e crianças sobre seus direitos e deveres.