Observa-se, no séc. XIX, com a Revolução Industrial, que as mulheres passaram a conquistar o seu espaço na sociedade. Contudo, no contexto atual, as mulheres ainda enfrentam bastantes desafios, visto que até agora há muita desigualdade salarial e tabus perante a sociedade, os quais precisam ser quebrados. É primordial que as mulheres lutam pela igualdade de gênero desde a Revolução Industrial, posto que, apesar de ganhar espaço no mercado de trabalho, ainda há bastante desigualdade salarial. Nesse sentido, segundo dados do IBGE, as mulheres ganham menos do que os homens mesmo quando têm ensino superior completo ou até mesmo quando ocupam cargos iguais. Outrossim, com o movimento do feminismo as mulheres obtiveram o direito ao voto, maior representatividade no mercado de trabalho e na política. Todavia, há bastantes tabus que precisam ser quebrados, dado que a mulher não é o sexo frágil o qual muitos pensam e elas possuem tanta capacidade quanto os homens. Desse modo, seguindo os ideais do ativista político Martin Luther King, “toda hora é hora de fazer o que é certo”, ou seja, está na hora de deixar de lado o preconceito e o machismo e entender a importância das mulheres na sociedade. Entende-se, portanto, a necessidade de combater a desigualdade de gênero no Brasil. Logo, é dever do MEC combater a discriminação de gênero, por meio de cartilhas educativas e palestras, as quais sejam ministradas em escolas e universidades, a fim de fomentar a igualdade de gênero e a importância da representatividade das mulheres na sociedade. Com isso, comprovar-se-ão os ideais de Martin Luther King e a sociedade passará a fazer o que é certo.