A igualdade de gênero é um prazer pelo qual a sociedade brasileira almeja usufruir. Para o Brasil, no entanto, há desafios em questão de cultura e legislação para ter o privilégio de emponderar os homens e as mulheres em uma mesma proporção do espaço social. Desde a segunda metade do século XX, os movimentos feministas estão presentes no território urbano dese país, com o foco de acabar com as diferenças nas oportunidades profissionais e culturais entre os sexos masculino e feminino. A luta de algumas mulheres não é suficiente, pois, uma parte da população ainda deseja viver como as gerações passadas se comportavam. Para ter um tipo de mudança hoje, é preciso ter a participação de todos os cidadãos que acreditam na igualdade de gênero. Dentro do Brasil, importantes cargos políticos e as gerências de empresas foram ocupadas majoritariamente por homens. Em consequência disso, as mulheres são subestimadas e acabam por não serem contratadas para cumprir certas tarefas, em razão do pensamento equivocado delas não serem capazes de executarem o trabalho. O Estado Brasileiro também não possui leis eficazes sobre o combate da discriminação pela desigualdade de gênero, por consequência, há uma diferença entre o sexo masculino e feminino no campo profissional. Para vencer o desafio do preconceito entre os sexos, a população brasileira tem de lutar contra todas a exclusão existente, e é preciso entender a isonomia e influencias as pessoas menos informadas sobre essas diferenças. A partir do conhecimento sobre a desigualdade, as mulheres devem cobrar os seus direitos de cidadãs e respeito dos representantes políticos em atos e reuniões públicas. Sabe-se a falta de leis mais justas para a mulher, sendo assim, é preciso elaborar projetos e fiscalizar se será igualitário a questão do gênero no ambiente de trabalho ou local público.