No Brasil ,o estereótipo de submissa,neutra e ligada ao lar incutido à mulher originou-se com a colonização portuguesa no século XVI.Atualmente, mulheres são menos remuneradas, têm maior risco de desemprego e estão sub-representadas na política segundo um relatório realizado pelo Fórum Econômico Mundial(FEM).Assim, faz-se necessário o debate sobre maneiras de gerar igualdade de gênero e os desafios enfrentados para atingir esse fim. No ambiente corporativo,promover lideranças femininas significa aumentar em 6% os lucros segundo um estudo do Fórum Mulheres na Liderança.Portanto, é uma estratégia já utilizada para ampliar o mundo dos negócios.Porém, tal atitude que deve ser implementada em todas as empresas, esbarra na falta de inclusão de gênero devido aos preconceito a machistas de que determinadas profissões devem ser ocupadas por homens. Outrossim, deve-se ampliar a participação feminina na política.Isso porque, elas não chegam a 10% do total de parlamentares eleitos e segundo dados do TSE já somam 52% do eleitorado bom.Ainda, há a crença popular que política não é um assunto para mulheres e isso acaba por enfraquecer a democracia. Em suma, para que lideranças femininas em corporações amplie, CEOs devem fazer palestras para líderes a fim de engajar e gerar empatia quanto à ocupação de cargos importantes e tidos como tipicamente masculinos.Também é preciso que partidos políticos invistam em candidaturas femininas, além de haver palestras em escolas para conscientizar da importância da mulher na política em uma democracia de direito.