No Filme “Meu nome é Rádio” o jovem que é protagonista do filme, é portador de deficiência física, sofrendo diversos abusos verbais e dificuldades de aceitação no seu colégio e em sua comunidade, acaba vencendo essa luta diária e se torna um grande técnico de futebol americano. De maneira comparativa, vemos que dificuldades assim, são encontradas também aqui no Brasil, tornando-o essa problemática um grave desafio na educação e inclusão social. Em primeira análise, vemos que, esses portadores de deficiência, sofrem diariamente na sociedade. Não somente pelas dificuldades que a deficiência trás, em si, mais também o quanto ela afeta esse público específico, que precisam de atenção especial, mediantes na saúde, infraestrutura, atendimentos e recursos técnicos e especializados na educação entre outros. Entretanto, essas pessoas acabam ficando a margem da sociedade, recebendo péssimas condições na qualidade de vida. Aonde que, por sua vez, não recebem alguma educação especializada, perdendo uma grande motivação e capacidade acadêmica. Sofrendo violências, preconceitos e aceitações no meio que vivem, por parte dos demais. Contudo, no futuro não conseguirão arranjar emprego por falta de estudos, ou até, por falta de oportunidades no ramo competitivo. Limitando-se sempre da dependência de seus familiares e amigos. Assim, devemos observar e ressaltar a frase dita pelo filósofo Immanuel Kant que “O homem é aquilo que a educação faz dele”. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da educação e de infraestrutura, deverá contribuir, para capacitar essas escolas adaptando um lugar melhor para todos os deficientes das redes públicas e deverão também, tomar medidas de auxilio especial para jovens com necessidades especiais. Contudo, os professores deverão antes ser treinados para aprender a ensinar esses indivíduos de maneira correta, mostrando a eles uma alta qualidade de ensino ideal, para serem igualmente ensinados, como os outros alunos. Ademais, poderá também ser feita pré-seleções de pessoas com deficiência nas áreas urbanas para tais professores mais especializados poderem ensinar um método especifico para cada problema apresentado. Dessa forma, constituiremos um Brasil mais envolvido com a educação especial, incluindo pessoas de diferentes aspectos e modos de vida. Assim seremos um país com menos desigualdades sociais, superando metas e objetivos, com a tentativa de erradicar o problema apresentado.