Segundo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, é necessária a inclusão àqueles que possuem algum tipo de deficiência, seja ela física ou mental, na educação brasileira. Além disso, a inclusão dessas crianças desde cedo na educação regular ajuda a ''quebrar'' qualquer tipo de preconceito, uma vez que a partir do convívio e da instrução de professores, a interação torna-se benéfica a todos, já que o respeito às diferenças faz a criança crescer como cidadão. Conforme o político Clement Attlee, a democracia não é apenas a lei da maioria, mas a dei dessa respeitando as minorias. Porém é visível nas escolas o descuido com a infraestrutura adaptável àqueles com necessidades especiais. Portanto, o número de inclusão desses no ensino regular deve permanecer aumentando, estabelecendo para isso uma porcentagem mínima de vagas exclusivas de pessoas com deficiência em cada escola como lei pelo Poder Legislativo. Enquanto o Ministério da Educação pode promover campanhas publicitárias e palestras nas escolas, a fim de conscientizar e priorizar o respeito no ambiente escolar. O Ministério da Fazenda, por sua vez, deve investir na infraestrutura e preparo especializado nas redes públicas de educação, como a implantação de mais escolas ou salas de aula para diminuir o excesso de alunos, e assim haver mais tempo para o professor dedicar àqueles que mais sentem dificuldade, além de rampas e outros meios para tornar a educação acessível a todos.