É inegável que o Brasil avançou na educação especial inclusiva, desde adultos até crianças com algum tipo de deficiência. Porém esse último tem vários desafios a serem superados, como: Professores capacitados, sala sem acessibilidades, superlotação e baixa qualidade de ensino, tudo isso são alguns dos problemas na educação pública. Em primeiro lugar, verifica-se que há necessidade de professores capacitados para atender ao diverso público e suas diferenças. Caso contrário haverá uma educação com baixa qualidade. Pois gerar a inclusão social desses alunos com deficiência e não lhes proporcionar uma educação eficaz é desperdício de tempo e de verba pública, isso é inaceitável. Portanto, é fundamental que o Governo incentive a capacitação dos discentes, a fim que possa melhorar o ensino básico. Em segundo lugar, analisa-se que as salas de aulas no Brasil estão superlotadas, o qual diminui outra vez a qualidade da educação. Logo é essencial que seja feito investimento na construção de novos prédios de ensino para anteder a demanda de alunos matriculados. Outro fator importante é acessibilidade das salas de aula, pois não adianta gerar inclusão se os prédios não estão aptos a receber alunos cadeirantes e ou com deficiência visual. Mais uma vez verifica-se a necessidade de investimentos nos prédios de ensino público. Em último lugar, observa-se que com a superlotação das salas de aula e os seus diversos públicos necessitando de atenção é fundamental que haja auxiliares de professores capacitados, a fim de que possa melhorar a qualidade do ensino. Pois não há como um professor numa sala de aula conseguir atender todos os alunos e esclarecer todas as dúvidas, visto que alunos com alguma limitação necessitará de mais atenção dos que os outros. Conclui-se que a educação especial inclusiva é consencial para desenvolvimento do país. Para garantir isso é necessário investimentos como: capacitação, reformas nos prédios, acessibilidades e mais profissionais. Tudo isso é necessário para que haja uma educação de qualidade.