Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de deficientes eram mortos sob o comando de Adolf Hitler, cujo motivo apontado era a imperfeição e desvantagem nas vítimas. Já no Brasil, os deficientes, ao logo dos anos, vêm ganhando novas leis que parecem garantir seus direitos educacionais de igualdade, todavia, esta expectativa é, muitas vezes, frustrada devido à estrutura e dificuldade de adaptação dos docentes. De acordo com o artigo 208 na Constituição de 1988, é dever do Estado o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência. Mediante a isso, tal lei deveria ser cumprida a fim de evitar a discriminação e possibilitar a qualificação do aluno conforme as suas necessidades especiais, o que leva a maiores implementações nas escolas, por exemplo, a construção de rampas para alunos que não andam, que estão presentes em poucas escolas e exigem gastos financeiros. Em contraposição, alguns educandários permitem o acesso do estudante, no entanto, devido a esses tais gastos, há um acréscimo de finanças para os responsáveis. Vale lembrar ainda que nem todos os deficientes têm o mesmo desenvolvimento cognitivo, o que dificulta o trabalho do professor. Isso porque os mesmos estão acostumados com um padrão estabelecido em um curso acadêmico e necessitam de uma didática diferente com alunos específicos, como os que contêm a síndrome de Down, pois possuem mais dificuldade no entendimento. Dessa forma, o que impede o problema de ser resolvido é a falta de recursos financeiros nas escolas, bem como nas públicas, já que disponibilizam ensino gratuito; além do grau de didática do professor com o aluno conforme as suas necessidades. Assim, faz se necessária pela Receita Federal a destinação maior de impostos no Brasil ao sistema público de educação, já que depende do Estado, proporcionando recursos que facilitem a interação dos alunos deficientes, como o ensino da Linguagem Brasileira de Sinais e a construção de rampas, afinal, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele” (Inmanuel Kant).