No movimento nazista liderado por Hitler, houve extermínio em massa de deficientes físicos e mentais, com o objetivo de universalizar a raça ariana. Desde então, ao longo dos anos aumentaram as dificuldades para a inclusão de deficientes principalmente na rede escolar. Não sendo diferente no Brasil, que já propõe leis de igualdade, porém, apresenta altas taxas de exclusão e ausência de ensino educacional apropriado. Dados estatísticos indicam crescimento de matrículas de alunos portadores de deficiências no ensino regular, o que não é suficiente para banalizar as desigualdades existentes em sala de aula, nem mesmo com a Lei Brasileira de Inclusão. Uma vez que, a maioria dos alunos especiais são vistos de modo diferenciado pelos colegas, além da dificuldade que muitos professores apresentam na educação especializada. Contanto, mesmo com datas simbólicas como "Dia Internacional da Síndrome de Down", ainda são poucos os investimentos pelo governo na especialização de professores que não são capacitados para ensinar com a diversidade em sala, além da ausência de disciplinas educacionais sobre a igualdade, o que implica no convívio da turma com crianças especiais. Portanto, medidas são necessárias para o impasse. O Ministério da Educação deve implantar cursos especializados não só para professores, mas também para diretores e coordenadores, que seja trabalhado as diferenças em sala de aula. Segundo o filósofo Immanuel Kant " o ser humano é aquilo que a educação faz dele", sendo assim, as secretarias de educação dos municípios com a ajuda do Governo Estadual, deve introduzir psicólogos em escolas, para desenvolver palestras voltadas para pais e alunos, demonstrando e conscientizando sobre a igualdade na sociedade em que vivemos, independente de deficiências e assim excluir preconceitos.