O desafio da inclusão especial não é um problema atual. Desde a Grécia antiga na palestina, pessoas com deficiência eram tratadas como segregados. No Brasil não é diferente, entre tantas, a maior dificuldade para crianças e adolescentes especiais se destaca no âmbito escolar, que não possui estrutura para acolhe-los. No início do século XX, havia dois tipos de escola, uma regular e outra para especiais, atualmente somente a regular é utilizada, dificultando o acesso para cadeirantes, deficientes visuais e auditivo. No congresso, está sendo avaliada uma lei que proibi escolas regulares de cobrarem taxas extras ou dispensarem alunos com deficiência. As escolas regulares não possui suporte para que seja inserido esses alunos, a ausência de rampas, professores de libras, livros em braille, dificulta o aproveitamento do direito ao acesso a educação que todos obtêm. É nítida, a falta de infraestrutura, assim, a Receita Federal, deve direcionar uma maior parte dos impostos as escolas, para que seja cumprida as exigências para as crianças especiais como se deve.