Educação é o principal propulsor da civilidade humana, pois através dela forma-se cidadãos ativos e empáticos para com seu próximo. A partir dai, surge a necessidade e o direito universal do acesso à ela independente das condições religiosas, morais e especialmente físicas; essa última não recebem atenção necessária. As deficiências em variados graus das instituições educacionais é de forma resumida o principal complicador desta falha, pois ora é apresentada no despreparo em lidar com alunos especiais, ora na falta de acessibilidade e também, o déficit de professores que compromete a qualidade do ensino para a crescente demanda de crianças comuns e deficientes. É também um poderoso amenizador de vários problemas sociais e por isso as autoridades públicas deve focar em educação inclusiva. Além da sua garantia para todos perante a Constituição, se reforça a partir disso o (des)compromisso parcial do Estado; a família está intimamente ligada a tudo isso devido a intensa união - sentimento esse em predominância - dela para com seus especiais. Portanto a educação é imprescindível na formação de uma sociedade harmônica e para que esse traço apresente-se como consequência em sua plenitude, ela deve ser a mais inclusiva possível. Aos governos públicos cabe a ampliação de professores no quadro nacional e especialização desses profissionais para lidar com alunos deficientes; as famílias devem se engajarem na forma de apoio, presença e diálogo além das escolas a qual cabe a discussão de forma problematizada.