A exclusão do portador de necessidades especiais, não é um problema atual. Durante a segunda guerra mundial por exemplo, milhares foram perseguidos e mortos, por consequência do ódio pregado por Hitler, por não fazerem parte de uma raça considerada “pura”. No Brasil, apesar de grandes avanços, os desafios ainda são imensos. Estudar, atividade básica que desenvolvemos no dia a dia, se torna um dos maiores obstáculos. Onde escolas não estão preparadas tanto por parte de equipamentos, quanto treinamento e qualificação profissional para os educadores, entrar no sistema de ensino se torna cada vez mais difícil. O que não ocorre apenas aos deficientes – seja físico ou mental-, pois o país se encontra com uma rede de ensino falha, até para aqueles que não precisam de uma atenção especial. Não deveria haver discriminação na hora de educar um individuo, seja ele portador ou não de deficiência. Se altos impostos são pagos, por que então existe esse déficit? Educação é a base de tudo numa sociedade, não é justo que esse direito seja retirado de nenhuma pessoa. Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver a situação presente. A receita federal, por exemplo, pode direcionar uma maior parcela dos impostos arrecadados, para promover treinamento em escolas, para que assim os portadores de necessidades possam ser recebidos sem as dificuldades encontradas. Conscientizar a população sobre o problema, e fazer com que conheçam seus direitos através de, campanhas midiáticas também é uma solução viável. Afinal, como diria Martin L. King, “Toda hora é hora de fazer o que é certo.”