De acordo com o Censo Escolar, houve aumento do número de matrículas de alunos com deficiência em escolas regulares. Entretanto, mesmo esse dado se mostrando positivo, ainda há desafios na inclusão desses na aprendizagem. Há diversas barreiras que podem impedir o acesso de alunos especiais ao ensino. A educação inclusiva não se resume apenas as escolas efetivarem matrículas, é preciso que mudanças sejam feitas na instituição. Como por exemplo, uma reestruturação do lugar, onde sejam eliminados obstáculos que dificultam a mobilidade, além da introdução de recursos tecnológicos acessíveis. Portanto, é preciso que sejam oferecidas condições para a inclusão ser feita. Ademais, outro ponto importante refere-se à professores especializados que garantam a qualidade do ensino para todos. Para que a educação seja acessível para estudantes com alguma síndrome ou deficiência, devem-se ter profissionais preparados para atender as necessidades especiais desses alunos. Além disso, as diferenças devem ser vistas como diversidades, para que assim elas passem a ser mais aceitadas e respeitadas. Nesse âmbito, medidas devem ser feitas para superar os empecilhos do ensino inclusivo. Primeiramente, cabe às escolas, a instalação de rampas, elevadores, e barras de apoio para que assim a locomoção se torne melhor. Também é fundamental a formação de mais educadores especializados, e a avaliação desses e do ensino oferecido. E por último, a contratação de intérpretes, mediadores e auxiliares para ajudar no desenvolvimento do estudante. Quem sabe, assim, a educação inclusiva se torne melhor e mais acessível no Brasil.