É do conhecimento geral que, a qualidade de ensino para pessoas com deficiência, no Brasil é precária, pois as escolas não possuem planejamento adequado para o desenvolvimento das mesmas. Para ampliar esse contexto, conforme o art.206, parágrafo 1, da CRBF/88, igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Nesse contexto faz-se necessário analisar a não inclusão dessas pessoas no âmbito escolar e os reflexos gerados na sociedade. Embora a constituição brasileira seja pautada na igualdade entre cidadãos, nota-se que nem todos são inclusos no ambiente escolar, isso porque o ensino brasileiro não possui um bom preparo e planejamento específico para tais pessoas. Uma vez que os modelos institucionais tentem incluir essas pessoas, a sociedade ainda possui um certo preconceito em relação a isso. Em razão disso, é possível notar que os pais das crianças que não apresentam essa característica especial tendem a negar a inclusão desses indivíduos no mesmo espaço em que seus filhos. Logo, os defensores do ensino especial devem satisfazer as necessidades de todos. Além disso, torna-se necessário analisar as consequências geradas na sociedade, que vão de um afastamento social a um pessoal. Entre os problemas físicos, esse tipo de exclusão pode desencadear alguns transtornos psicológicos, como casos de depressão. Assim, o quadro clínico psicológico fica em colapso. Logo, além de um problema de saúde e estruturação das pessoas. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse impasse. Para coibir esse problema, cabe a mídia promover propagandas e anúncios que disseminem a igualdade social em todos os aspectos. Ademais, cabe ao governo aliado ao MEC estabelecer parâmetros aos quais as unidades devem seguir, inicialmente por meio de normas, e posteriormente por palestras e atividades em grupo. Tais medidas auxiliariam na resolução desses problemas.