Os desafios da educação especial no Brasil, vem aumentando a cada ano. Contudo, os professores estão à frente de salas superlotadas, com alunos normais e com aqueles que possuem deficiência física ou mental, e necessitam de atendimento educacionais especiais. Embora, em 1998 as escolas possuíam 200 mil pessoas matriculadas na educação básica, no qual, destes apenas 13% eram em classes comuns. Ademais, em 2014 esse número passou para 900 mil matrículas, no qual, 79% corresponde à matrícula em turmas comuns. Isto é, o aumento de alunos especiais em turmas comuns teve um aumento significativo, em que, se resulta em necessidade de professores mais preparados para atender à necessidade de cada aluno. Além disso, sabe-se que há falta de conhecimento dos professores com relação às pessoas especiais. Contudo, de acordo com o artigo 208 da constituição federal, o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, é dever do Estado com a Educação. No qual, é consequência de uma demanda maior por alunos com deficiência físicas e mentais em redes de ensino comuns. Como visto, os desafios da educação especial aumentou. Portanto, é necessário que o Congresso Nacional, juntamente com as escolas capacitem mais os professores em sala para atender todas as dificuldades na sala de aula. Logo, é necessário também a intervenção do Ministério da Educação, para unir forças e atender os desafios enfrentados em sala, formando cidadãos e respeitando às diferenças.