As disparidades entre cada indivíduo existente são inúmeras, entretanto, a Constituição brasileira ignora cada uma delas, estabelecendo o princípio de isonomia na União. Contudo, sabe-se que as eis, muitas vezes, não são cumpridas, incluindo a área da educação especial, a qual a Constituição concerne sobre a inclusão social, preferencialmente em escolas de âmbito público. Porém, há diversos problemas na educação brasileira, sobretudo, nas escolas públicas. Como, então, inserir as crianças com necessidades específicas no colégio se mal os alunos comuns são bem amparados? As crianças cognitivamente especiais possuem seu próprio tempo de assimilação de conteúdos, elas necessitam de apoio especializado, contudo, a falta deste faz com que as elas não se insiram em escolas comuns. A forma de ensino, ainda obsoleta no Brasil, força à todos a aprender matérias que lhes são impostas, e não as que são de próprio grado, dificultando, assim, ainda mais a compreensão do aluno especial. As necessidades do aluno que faz frente à inclusão não são postas como prioridade, há extrema urgência de atenção a eles: professores treinados e habilitados para a educação especial, fornecimento de materiais didáticos facilitados e esclarecimento, por parte de mestres e responsáveis, a complicação do colega de sala e sua primordialidade de estar no meio de outras crianças da mesma faixa etária, pois o pré-conceito assombra-os. As oportunidades devem ser guarnecidas homogeneamente, sendo atestadas por leis federais, se tais leis fossem exercidas, não só a educação daria um grande salto, mas sim toda a nação. A inclusão social demonstra o conhecimento de que não há nenhum ser superior a outro, e sim que se deve acolher e amparar os necessitados. Trabalhar a empatia é, com certeza, o melhor caminho para um mundo mais humilde.