As pessoas com algum tipo de deficiência física ou mental sofrem com uma segregação desde a antiguidade. Segundo relatos do velho testamento na Bíblia, a palestina, considerava impuro qualquer indivíduo com doença física, separando da sociedade. Atualmente, as crianças especiais têm uma certa dificuldade para inciar sua jornada acadêmica, por falta de estrutura na escola. A constituição brasileira diz que a educação é direto de todos e dever do Estado. Porém há crianças com dificuldades especiais que não estão matriculadas na escola por falta de estrutura, como por exemplo, rampas para cadeirantes ou materiais didáticos para cegos. Ademais, dependendo da deficiência há uma dificuldade de compreensão entre aluno e professor, como é o caso de surdos e mudos, precisando assim de um tradutor disponível exclusivamente para aquele aluno. Contudo, o Brasil caminha lentamente para solucionar o problema. Segundo dados do Censo Escolar, em 2014, houve 900 mil matriculas de alunos com deficiência, sendo 79% em turmas comuns. Além disso , é de extrema importância mostrar para as crianças sem deficiência, que existem algumas pessoas que nasceram com alguma dificuldade, precisando de um pouco mais de ajuda e atenção. Podendo assim, evitar um estranhamento ou bullying quando ver uma criança que apresenta uma deficiência. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O filósofo Immanuel Kant dizia, " o homem é aquilo que a educação faz dele" , sendo assim , todos os indivíduos precisam ter acesso a educação para formar a sua opinião própria, Com isso, o Estado, disponibilizaria dois professoras em salas, sendo um deles treinado para atender a qualquer dificuldade do aluno, como por exemplo, aqueles que são mudos e surdos. Além disso, o Ministério da Educação, ofereceria todos os recursos como livros, revistas ou qualquer material didáticos em braille ou audiolivro para cegos e os mesmos materiais em vídeo com a tradução em Libras ( Língua Brasileira de Sinais), para os surdos e mudos.