Muito se discute a importância da educação especial inclusiva no Brasil, para toda criança ou adulto sem distinção. O aluno especial tem o direito de aprender junto com outros alunos, que é o objetivo da inclusão no meio social. Apesar das garantias da Constituição de 1988, da igualdade de condições para o acesso às crianças especiais na rede regular de ensino, a realidade é bem outra, a grande maioria das escolas da rede pública não tem condições para o atendimento desses alunos especiais. Em primeiro lugar, para que se promova a inclusão é necessário que a Secretária da Educação, deve promover reformas em uma escola de cada bairro, fazendo uma reestruturação, desde rampas de acesso, salas de aula, sanitários, salas de audiovisuais, além de profissionais especializados, dos serventes aos professores, treinados para que tenham condições de atender a essas crianças e assim ir disseminando para outras escolas, para que todas tenham o mesmo padrão. Segundo a diretora de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Martina Clarete dos Santos, a inclusão de alunos especiais teve um aumento significativo de quase 700 mil matrículas no período de 16 anos nas escolas em classes comuns. Esses dados mostram que a educação inclusiva de alunos especiais é possível e pode melhorar desde que tenha mais investimentos nas escolas da rede pública. Fica claro portanto, que o Ministério da Educação, deve promover as reformas nas escolas, para tanto, criar convênios com as ONGs internacionais para angariar fundos para essas tarefas. Assim como, para agilizar o processo de inclusão, promover nas escolas o ensinamento de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), desse modo os alunos podem se comunicar entre eles. Por outro lado, as editoras devem editar mais livros em Braille a preços mais acessíveis e a Prefeitura deve estruturar mais bibliotecas perto das escolas para que os alunos possam usufruir e assim se desenvolverem mais na vida social. Outro ponto importante é a inclusão do tradutor em LIBRAS nas reportagens e programas educativos na Televisão simultâneo, em uma tela menor, assim como nas escolas, palestras e seminários os palestrantes deveriam sempre ter uma tradutor de LIBRAS.