Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista foi comandada por Hitler, um líder autoritário que praticou ações horripilantes, como, por exemplo, o extermínio em massa de deficientes. Ele acreditava que para alcançar a linhagem mais pura e perfeita era preciso matar os indivíduos com alguma deficiência. Atualmente, esse pensamento foi erradicalizado, uma vez que busca-se a inclusão social de todos. Entretanto, esse objetivo esbarra em alguns desafios. A Constituição Federal de 1988 prega que todas as pessoas têm direito à educação de qualidade e igualdade de ensino. Porém, o deficiente encontra dificuldades no ambiente escolar, já que a escola não lhe oferece estrutura adequada que o possibilite desenvolver. A falta de rampas, banheiros adaptados e livros em braile dificultam a inclusão desses alunos com os demais. Além disso, pouquíssimas escolas dispõem de professores capacitados para lidar com essa situação, logo, o aluno recebe um tratamento igualitário e, consequentemente, terá dificuldades em aprender. O deficiente requer um apoio maior e , por isso, é necessário professores especializados para acompanhá-lo. Contudo, isso representa maiores despesas, tanto para o setor público quanto para o privado. As escolas privadas, por exemplo, buscam derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal que decidiu que nenhuma instituição educacional pode dificultar a entrada do deficiente ou cobrar um valor adicional na mensalidade do estudante. Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver esse impasse. Primeiramente, o Ministério da Educação, por meio das escolas, deve buscar parcerias privadas que queiram investir na estruturação de ambientes escolares, criando, assim, rampas acessíveis e banheiros adaptados. Ademais, é necessário que se compre livros em braile, para proporcionar a inclusão de alunos cegos no processo de aprendizagem. Outrossim, os professores devem desenvolver projetos de conscientização que busquem mostrar as diferenças existentes no mundo e que elas não podem interferir no convívio social.