Uma característica essencial numa democracia é a inclusão social, pobres, afrodescendentes, homossexuais, idosos, deficientes físicos e mentais devem ter acesso ao lazer, a saúde, a educação e ao trabalho, consequentemente esses direitos trarão padrões admissíveis de qualidade de vida. Dentre os grupos marginalizados e as garantias apresentadas têm se debatido muito a respeito do direito a educação por deficientes físicos e mentais, uma vez que os esforços são ineficientes diante das inúmeras dificuldades encontradas. Logo de início vê-se um grande problema na escola pública, a qual não se encontra em seu pleno desenvolvimento, uma vez que grande parcela dos frequentadores são desmotivados por não ver na educação uma ponte para o desenvolvimento profissional, outro empecilho é a desvalorização do professor, pois apesar de não medirem esforços para transmitir conhecimentos não tem reconhecimento desse empenho por parte do estado. Diante disso o aluno com necessidades especiais além de já conviver com suas dificuldades acaba se inserindo em um meio que já passa por inúmeros problemas. Além disso, em alguns casos ainda há a necessidade de interpretes, especializados em libras, ensinadores de braile, dentre outros profissionais que garantam acessibilidade ao aluno especial, surgindo mais um problema visto que tais profissionais em número são insuficientes no estado. Assim sendo é preciso direcionar mais esforços à escola pública, valorizando o professor, aumentando o efetivo, criando meios de especializar os integrantes a lidar com crianças e adolescentes especiais, também é preciso que o Estado acompanhe e fiscalize se esses esforços, de fato, estão chegando aos jovens que necessitam, tais medidas se aplicadas da forma correta tornará o Brasil um pouco mais justo e igualitário a toda a população.