Muito se tem discutido, atualmente, sobre educação inclusiva e as barreiras que o estado e os alunos enfrentam, quando o assunto é educação inclusiva. E ainda, as perspectivas de uma área que pode obter grandes resultados, se tratados com responsabilidade e comprometimento. Diante disso, é importante salientar, que o estado tem procurado difundir e incentivar a integração e socialização dos que possuem alguma deficiência, seja física, seja mental, através da inclusão destes em salas de aula regulares.Porém, quando a boa vontade se depara com a falta de profissionais qualificados , material inadequado e prédios sem nenhuma estrutura para recebe-los , a efetividade dos projetos ficam comprometidos. As barreiras são vivenciados por todos aqueles que estão inseridos neste contexto, o governo; o aluno; os familiares e principalmente os professores. Que se sentem incapazes de desenvolver o trabalho por falta de capacitação especifica. Gerando um isolamento cada vez maior por parte do aluno. E importante destacar que , as perspectivas para a inclusão social deve ir além de colocar os alunos especiais em salas regulares, ou seja, necessita-se de uma análise com diagnósticos de como está, e onde se quer chegar. Definindo claramente as metas, os resultados a serem alcançados, e sobretudo a situação e a quantidade de profissionais qualificados que precisam se qualificar, tudo isso são meios necessários para que os resultados esperados sejam alcançados, A Educação inclusiva é uma excelente iniciativa, mas com muitos desafios e perspectivas para se tornar educação efetiva; devemos, portanto, buscar junto a todos os agentes envolvidos, ações que sejam eficientes, através de um bom planejamento.Só assim os alunos especiais terão uma verdadeira inclusão.