Durante a Segunda Guerra Mundial, as pessoas com deficiência eram tratadas de forma desumana. Hoje, essa prática não acontece mais e existem muitas campanhas e leis de inclusão dos portadores de necessidades especiais. Nas escolas públicas comuns, a quantidade de alunos deficientes vem aumentando de forma significativa e esse aumento apresenta desafios para elas. Primeiramente, existe uma preocupação governamental e de toda a sociedade para que os deficientes sejam incluídos e tratados com a dignidade que merecem, por isso as escolas comuns os aceitam em seu meio. Entretanto, percebe-se que muitas escolas públicas não tem estrutura pedagógica nem recursos para atender as crianças sem nenhum tipo de necessidade especial, e isso piora quando se trata das que possuem, porque assim o ensino e o aprendizado ficam afetados. De fato, é de suma importância que crianças e jovens deficientes sejam inclusos, mas dada a falta de preparo para os receber, muitas escolas acabam por ser ineficientes na educação deles. A quantidade, em maioria, das crianças tradicionais nas escolas e a pouca especialização dos professores na área de atendimento aos excepcionais, pode fazer com que nem uma e nem outra parte tenham aprendizado satisfatório. Portanto, esse é um impasse que precisa ser resolvido. O Ministério da Educação juntamente com as escolas, devem disponibilizar gratuitamente cursos de especialização aos professores para atender a demanda crescente de alunos portadores de necessidades especiais. Também deve ser feito nas escolas campanhas de integração entre os alunos deficientes e os não deficientes, para que eles encontrem semelhanças e as aperfeiçoem. Ademais, a participação da família no processo de educação infantil para que as crianças tenham atitude inclusiva na escola é imprescindível. Com essas ações, dar-se-á mais um passo na direção de escolas, e também de uma sociedade, mais inclusivas e acolhedoras.