A educação especial inclusiva no país, é de fundamental importância para a formação socioeducativa igualitária dos jovens nas instituições de ensino segundo a Constituição Federal de 1988. No entanto, convém salientar a ausência de infraestruturas adequadas nos ambientes escolares para proporcionar qualidade de ensino para os jovens especiais, além da precária demanda dos materiais didáticos específicos para auxiliar na didática escolar. Apesar do ensino brasileiro a partir do século XXI se modificar para incluir todos os alunos com a criação das escolas regulares, muitas destas ainda não possuem itens básicos para o bem-estar destes. Sanitários adaptados, rampas e a sinalização englobam os artigos segundo o Censo Escolar de 2014 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mais carecidos nas escolas. Outra preocupação constante, está relacionada com a falta de materiais para alunos deficientes, uma vez que, algumas escolas possuem carências que vão além da ausência da acessibilidade, tais como mecanismos para leitura tátil, recursos para comunicação alternativa e o uso de interpretes. Em suma, materiais para auxiliar no aprendizado e dinamizar a aula de tal docente. Dado o exposto, entende-se que o direito de todos os jovens deficientes nas escolas é algo estritamente assegurado mediante a constituição. Com isso, faz-se necessário que os órgãos governamentais realizem obras, fiscalizações e implementem multas as escolas que não possuam itens para a inclusão, além da mídia desenvolver campanhas com fins sociais para a incentivar a denúncia por meio da população das irregularidades contidas nas instituições.