Os meios de transportes chegaram com maior potência no Brasil por volta de 1950. Com o passar dos anos, os carros ficaram mais potentes e muitos motoristas tornaram-se imprudentes, o que acarreta hoje em inúmeros acidentes no trânsito. Um fator motivador é a soma do consumo alcoólico com a direção. Esse motivo foi responsável por 31% do total de acidentes fatais no trânsito, em Curitiba. Devido ao seu percentual alto, tornou-se o segundo principal fato de risco, segundo o Comitê de Análise dos Acidentes de Trânsito. Para solucionar isso, foi criada a Lei Seca, que multa e pode até apreender os motoristas que dirigirem sob efeito do álcool, servindo em todo território nacional. Tal medida reduziu 20% das mortes no trânsito, em Curitiba, mas ainda assim não foi suficiente. Além disso, outro elemento que estimula o alto índice de acidentes é o uso do celular na hora de dirigir. O aparelho compete com a direção à atenção e assim gera o incidente. Outrossim, a alta velocidade que é a principal causa de situações desagradáveis. Nestas situações, o condutor perde o controle do veículo, sendo o dirigente por 35% dos casos de acidente nas vias. Para reduzir drasticamente os altos índices de ocorrências é necessário seguir a ideia pitagórica: “Eduquem as crianças e não será necessário castigas os homens.” Sendo assim, as escolas deveriam ensinar desde o primário a necessidade de haver responsabilidade no trânsito e seguir as leis estabelecidas. Com isso, os adultos obedeceriam a Lei Seca, entre outras leis, diminuindo o número de casos. Além de tudo, o poder Executivo deveria incrementar nas punições do descumprimento de leis de trânsito serviços comunitários e aumento do valor da multa. Por fim, a SMTT deveria distribuir mais velocímetros e câmeras que flagrem o uso excessivo da velocidade no local e o uso de celular enquanto dirige, respectivamente, pela cidade.