O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking dos países da América com maior número de óbito ocasionado por acidente de trânsito. As estatísticas apontam que além de causar prejuízos emocionais, a imprudência no volante tem custos sociais e financeiros. A fabricação e vendas de veículos no Brasil iniciaram no século XX, atualmente o carro é o meio de transporte mais utilizado pelos brasileiros. No entanto, devido à falta de comprometimento e responsabilidade por parte de alguns condutores, que na grande maioria são jovens com idade entre 15 e 29 anos e um dos principais fatores que colaboram para ocorrência de acidentes. Seja por estar dirigindo alcoolizados ou com excesso de velocidade a imprudência no trânsito afeta toda a população, pois anualmente o Governo gasta em média 56 bilhões de reais de custo com acidentes, dinheiro esse que poderia estar sendo aplicado na saúde, educação e moradia. Contudo, hoje em dia, mesmo existindo leis que regulamenta a condução de veículos apenas por pessoas capacitadas e sóbrias o país ainda possui altos índices de acidentes de trânsito. Essa persistência de mutilação e mortes ocorridas no transito brasileiro evidência uma série problemas sociais entre eles estão falta de educação de transito, fiscalização do transito, aplicação das leis existente, ética e solidariedade nas ruas e rodovias em todo país. Urge, portanto, que a sociedade civil, instituições públicas cooperem para mitigar o impasse. O Ministério do Transporte deve por meio das redes sociais e da TV transmitir propaganda com intuito de conscientizar as pessoas sobre os danos físicos, emocionais e financeiros que acidente de trânsito provoca a todos os cidadãos. O DETRAN (Departamento Nacional de Trânsito) carece aumentar carga horária do curso de formação de condutores. O Ministério da Educação precisa implementar curso educação de trânsito na carga horária do ensino fundamental e médio só assim formará cidadãos conscientes das suas responsabilidades e deveres no trânsito.