Relativo a acidentes de trânsito no Brasil, é possível afirmar que entre motivos relevantes temos a falta de educação e paciência dos motoristas nas rodovias, assim como, o excesso de velocidade e o consumo de bebida alcoólica mostrando que, mais da metade da população vão a óbito ou causam acidentes no trânsito, isto ocorre pela falta de cuidado e distrações, inclusive o aparelho telefônico, promovendo acidentes. Segundo o filósofo William James, “A maior descoberta de minha geração é que o ser humano pode alterar a sua vida mudando sua atitude mental”. Podemos perceber que a falta de responsabilidade em dever da vida daqueles que dirigem alcoolizados ou sem sinalização coerente trazem consequências drásticas a vítima e familiares. Somado a isso, podemos dizer que a lei 11.705 denominada de Lei seca por impor uma maior rigorosidade no consumo de álcool por parte de motoristas, com objetivo de diminuir o índice de acidentes. É possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativos. Se por um lado, um cidadão consciente da responsabilidade ao dirigir e preservar pela própria vida e a vida alheia; por outro, um cidadão sem educação, não respeitando ao próximo age de forma imprudente acarretando num acidente grave. “De acordo com a organização mundial da saúde (OMS), o Brasil é o quinto País com a maior violência no Trânsito. Números apontados pelo Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) mostram que são 150 mortes por dia em todo o País.” A vida e os sonhos de muitas vítimas poderiam ser mantidas caso o cuidado e prudência fosse um hábito comum daqueles que compõem o trânsito. O Ministério Público, portanto, deveriam investir em campanhas educacionais para os condutores de veículos, e cartazes anunciando que o trânsito é um problema, e deve ser combatido. Desenvolver projetos de melhorias em locais de grande aglomeração de pedestres onde não há faixa ou facilidade de travessia. Incentivar a vistoria veicular, ou seja, avaliar a situação do veículo do motorista. Essas ações podem não somente poupar custos, mas também poupar vidas de inocentes.