O Brasil está no top 5 dos países com a maior taxa de acidentes mortais no trânsito, segundo o Instituto Avante Brasil. O número alarmante de pessoas que perdem suas vidas em rodovias, tem sido causado por diversos fatores, dentre eles estão: o alcoolismo e o excesso de velocidade. Para entrar neste assunto delicado, precisa-se achar a principal problemática envolvida, já que grande parte das mortes ocorrem com jovens de 18 a 25 anos. Uma faixa etária que se aplica fortemente às causas mais comuns de tais acontecimentos. O jovem motorista tende ao risco de uma maneira mais assaz que o adulto, pois, por exemplo, não possuí uma família própria constituída. É difícil encontrar alguém mais velho que costuma se aventurar bêbado e em alta velocidade com seus familiares nos assentos de passageiros. Entretanto, de volta às questões que resultem em morte, pode-se pensar naquela velha imagem de uma pessoa embriagada, sem qualquer condição de dirigir, saindo de algum local que propícia o consumo de álcool, indo diretamente ao seu carro, que mais tarde acaba por constituir outra parte de estatísticas referentes à acidentes. Em virtude disso, medidas para a diminuição de mortes no trânsito necessitam entrar em vigor. Tendo em mente que a 'Lei seca' é uma das que mais trazem resultados positivos, é de critério alavancar ainda mais sua amplitude. Pode-se, por exemplo, adicionar postos de vistoria frente aos locais que mais contribuem para acidentes, como as baladas e bares populares. A contribuição para melhorias deve partir do Ministério da Justiça, o qual deve intensificar ainda mais suas multas e consequências de quem dirige alcoolizado. A abordagem e educação sobre o assunto, tanto na sala de aula, quanto em casa, não só ajudará na criação de crianças e adolescentes conscientes, mas também a de pais, avós e professores mais responsáveis.