Foi durante o governo Vargas que ocorreu uma grande explosão de veículos no país. Desde então o número de acidentes nas rodovias brasileira seguem em um modelo de progressão geométrica. Atrelado a essas circunstâncias estão: a facilidade de acesso aos automóveis somado ao crescimento populacional e a presença mínima do Estado na educação do motorista. Durante a era Vargas o Brasil passou por um pequeno surto industrial. As medidas getulista eram baseadas no incentivo fiscal, políticas das quais tiveram como principal resultado a facilidade da população em obter-se um automóvel. De acordo com o IBGE(Instituto brasileiro de geografia e estatística) a população brasileira duplicou-se entre o atual século XXI e o passado. O crescimento populacional agregado a falta de obstáculos para a aquisição de um veículo faz com que o número de acidentes nas rodovias só aumentem. Segundo o físico inglês Isaac Newton: “as foças sempre atuam em pares. Para cada ação existe uma reação.” Nesse contexto, o parcial esquecimento do sistema político por criações de campanhas educativas que estimulem a conscientização dos motoristas torna cada vez mais grave a ocorrência de desastres nas rodovias brasileiras. O Legislativo, portanto, deve elaborar Leis que estabelecem um aumento de impostos nas indústrias automobilísticas do país e a sobretaxa na entrada de automóveis de outros países no território nacional com esse medidas ocorreria um encarecimento no preço dos carros e fariam com que boa parte da população migrassem para transportes coletivos. Também cabe ao Legislativo a criação de uma medida que destine certa porcentagem do PIB para campanhas que estimulem a conscientização dos motoristas tais como: propagandas passadas em horário nobre de empresas de telecomunicações, mostrando a realidade das famílias da vítimas de acidente de trânsito e palestras obrigatórias para quem tiver carteira de habilitação em ambientes públicos que prezem o amor a vida. Com essas medidas haverá uma queda intensa no número de acidentes nas rodovias brasileiras.