A partir da Terceira Revolução Industrial, o mundo digital começou a ser planejado e difundido. Com isso, propagaram-se as doenças, principalmente, do sistema cardiovascular, que é fruto do sedentarismo. Eis, o conflito entre saúde e tecnologia. A princípio, a obesidade já é considerada pandemia. São indiscutíveis os fatores que corroboram com o excesso de peso a alimentação inadequada, o consumo de alimentos industrializados, com altos teores de açúcar e gordura, essas substâncias são essenciais para o funcionamento do organismo, mas, em excesso são prejudiciais. Ora, tais atributos justificam o porquê de 95% da população esta acima do peso,segundo a OMS. É oportuno reconhecer que, a tendência à obesidade só se reforça, existem no mundo milhões de crianças acima do peso, resultado das horas passadas diante do computador ou televisão. Une-se à essa questão, que, grande parte da população não tem alimento em qualidade nem quantidade suficiente para se manter saudável que, são desencadeados pelo processo da desigualdade social, crise econômica e desordenada correria do tempo. Logo, é visível que as pessoas tendem a andar menos. Ademais, é fundamental a presença de instrução. Esse elemento recai na função dos pais, os quais precisam educar seus filhos na dimensão do que seja alimentos calóricos e saudáveis, e suas respectivas contribuições com a saúde e, por tabela, o ambiente escolar dado ser o agente de formação dessa faixa etária. Ora, são cenários distintos, mas que corroboram para inibir o "mal do século". Logo, é visível que a problemática com o sobrepeso é preocupante. O Ministério da Saúde juntamente com o Ministério de Esportes deve apregoar os benefícios da prática de exercícios físicos e os mesmos devem oferecer corridas de rua, com premiações para estimular a população, o meio midiático, por sua vez, deve esclarecer a má conduta das tecnologias, já a escola deve salientar e protagonizar a boa alimentação. Dessa forma, a obesidade reduzirá ao passo que o sedentarismo for sendo extinto.