Atualmente, não raro observa-se através das mídias televisivas e sociais, o Brasil vem enfrentando diversos problemas relacionados à gordofobia e sua aceitação. São fatores que contribuem para essa problemática o preconceito com pessoas acima do peso, bem como frases ofensivas de pessoas próximas em relação ao excesso de peso; pode se citar também empresas e chefes que estipulam um padrão de aparência e peso para seus respectivos funcionários(a). Como primeira constatação, ademais, as preocupações associadas a gordofobia e a sua aceitação, não apenas existe como vem crescendo a cada dia; por conta disso é preciso buscar as causas da questão, entre as quais emerge como a mais recorrente as mídias televisivas tanto quanto as virtuais, impõem em suas propagandas, pessoas magras e felizes, consumindo determinadas marcas, mas a realidade da maioria que consome essas marcas não são pessoas magras e sim as mais acima do peso. Isso acontece em virtude da ilusão, de que um corpo magro é bonito e saudável, e nunca um corpo gordo, principalmente em anúncios alimentícios e de vestuário; esses fatores atuam em fluxo continuo e favorecem, na formação de um problema social com dimensões cada vez maiores. Outro ponto que merece atenção está relacionado as consequências geradas por esse contexto, como efeito negativo dessa problemática, está a não aceitação, levando a problemas como depressão, suicídio ou isolamento social. Contudo, é claro que a obesidade é um grave problema social, e está ligado a qualidade de vida da população. Cabe ao governo, por meio do MEC (Ministério da Educação e Cultura), e OMS (Organização Mundial de Saúde),combater a gordofobia e incentivar a alimentação saudável apresentando palestras nas escolas, que ensinem a respeitar o corpo do próximo e a se alimentar melhor, tornando assim a sociedade um lugar menos abominável para cidadãos obesos. Segundo Confúcio, não importa o quanto você vá devagar, desde que não pare.