A obesidade é um problema social que vem alarmando não só a população brasileira, mas o mundo em geral, devido à correria do dia a dia, faz com que as pessoas não estabeleçam quando, nem o que comer, levando ao excesso de peso, ou a redução de peso, no entanto, é notório, que apesar das duas categorias prejudicarem a saúde, por conta dos padrões de beleza pré-estabelecidos, as pessoas que praticam a gordofobia, se encarrega de danificar o psicológico dos indivíduos que ficam na categoria acima do peso. Um dos aspectos dos gordofóbicos, é observar a quantidade de comida que uma pessoa gorda consome, relacionando isso ao fato do seu sobrepeso. O excesso de peso está mais ligado à qualidade da comida que se como ao invés da quantidade. Uma pessoa magra pode comer 500gm de comida baseada em legumes, salada, arroz e carne, e uma pessoa gorda comer em torno de 250gm de alimento baseado em frituras ou fast-foods, o que vai aumentar a massa corporal de cada individuo será com certeza o que, e não quanto, ela come, mas devido ao padrão estético imposto pela sociedade, direcionam isso ao gordo, constrangendo-o, afetando cada vez mais sua autoestima. A maioria das doenças é desencadeada por distúrbios mentais, alimentos compostos por lipídios e glicídios, são mais atrativos para pessoas com esses distúrbios, pois liberam hormônios que momentaneamente suprem essa insatisfação consigo mesmo, e que também levam a obesidade, mas temos que levar em consideração que as indústrias em uma esfera geral, não atendem a essas pessoas, como as de sapatos, roupas, transportes, etc. que não incluem tamanhos maiores que 35 e 37, M ou G, ou bancos e cadeiras que tornem possível o relacionamento dos gordos como o restante da população. Em suma, percebe-se que essa preocupação com a saúde que tanto pregam, pouco tem haver com a melhora da qualidade de vida das pessoas gordas, mas sim vem com o objetivo de encaixar os mesmos, ao arquétipo social que todos querem alcançar. Medidas são necessárias, o Ministério da Saúde, deve implantar unidades específicas de tratamento psíquicas, juntamente com nutricionistas, para atender as necessidades do que causa a obesidade, já tratando das suas consequências. A promoção de campanhas também é de suma relevância, pois o que tem que mudar, é a mente da população em relação a obesidade, informando que isso não é motivo de chacota e nem mesmo de exclusão, pois o que define uma pessoa, são características ligadas a sua personalidade e não a sua estética.