No seriado Grey’s Anatomy, Dra. Miranda Bailey recebe crítica de seus pacientes por está acima do peso. Já fora das telinhas isso é uma realidade brasileira, visto que, uma parcela da sociedade faz uso do preconceito ao “gordo”. Logo deve levantar medidas para sanar o problema. Relativo a isso, a sociedade do século XXI, tem se vestido do estereótipo da calça tamanho 36. Ocasionando uma exclusão social dos obesos, visto que as propostas de empregos são requisitadas principalmente para os magros, ademais, a sociedade criou o estereótipo da associação da gordura a doença e também a imposição feita pela mídia de que o gordo é feito, preguiçoso e incapaz. Contudo, o problema está longe de ser solucionado. Devido à imposição do corpo perfeito pela mídia, pois protagonistas magros se dão bem, enquanto os “gordinhos” geralmente são pobres e se dão mal. Além, da formação de uma sociedade etnocêntrica, que julga o outro a partir dos seus próprios valores e princípios. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com isso, a Receita Federal deve investir uma parcela dos impostos, juntamente com o Ministério das Comunicações (MC), para analisar e barrar propagandas que exaltam o corpo magro e rebaixa o gordo, além da criação de uma ouvidoria que receberá denúncias sobre o preconceito com o obeso. Além disso, o Ministério da Educação (MEC) realizará palestras, ministradas por professores de sociologia e psicólogos, sobre a relativização, para pais e alunos, pois assim como disse Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.