O homem durante toda sua história ao entrar em contato com povos diferentes já atribuía características que estabelecia um suposto nível de superioridade. Em vista disso, no século XXI os estereótipos físicos perpetuam o preconceito ao conflitar principalmente com a obesidade. Ademais, o elevado nível de gordura tendo como origem disfunções agregadas à sociedade e como consequência problemas de saúde. Atualmente, a sociedade possui um estilo de vida anexado ao consumo rápido e barato, em que mesmo após o aumento da consciência alimentar, os produtos saudáveis são de difícil acesso. Deste modo, alimentos industrializados têm seu preço barateado pela produção, enquanto os considerados saudáveis como produtos orgânicos apresentam elevado custo, dificultando o acesso igualitário. Por conseguinte, as pessoas estão configurando um quadro de propensão a distúrbios como a obesidade que é o reflexo do estimulo a fast food. Ademais, ao passo que o corpo social não proporciona hábitos saudáveis a partir da obesidade ocasiona novos problemas de saúde. Assim, causando doenças cardíacas pelo excesso de gordura no corpo, se acumulando na maioria das vezes em artérias coronárias, deste modo, as doenças cardiovasculares representando quase 30% das mortes no Brasil. Portanto, a obesidade é fruto de um paradigma criado acerca da alimentação, em que mesmo alimentos gordurosos não sendo adequados são colocados como caminho a certo prazer. Assim sendo torna se necessário que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realize uma intervenção no preço de frutas e leguminosas. Em que através de áreas sendo cedidas para que se tornem produtivas, consequente com o aumento da produção haverá a diminuição do preço em decorrência da oferta e procura assim todos tendo acesso a produtos adequados a saúde.