Pode-se afirmar que o início dos problemas com o sobrepeso vem desde a Revolução Industrial, quando produtos industrializados, sobretudo, comestíveis passaram a ser mais fáceis de serem consumidos. Essa transformação trouxe impactos exorbitantes para o mundo contemporâneo, pois, com os fáceis acessos e tecnologias avançadas as mercadorias industrializadas, a alimentação saudável passou a ser deixada para trás com o passar dos anos. Nossa cultura capitalista e, principalmente consumista, dispõe de estímulos que desencadeiam a ingestão excessiva de alimentos supérfluos, como, sanduíches, refrigerantes e salgadinhos. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que em 23 de junho de 2008 foi colocado na Constituição Federal um projeto que institui o Dia Nacional de Prevenção da obesidade. Essa Lei foi aprovada pelo congresso legislativo para tentar combater o crítico caso de obesidade no país, quando serias consequências se tornaram fatores arriscados para a saúde com à ajuda dos produtos industrializados e dos sedentarismo. Hoje no Brasil aproximadamente 40% dos adultos estão acima do peso, sendo assim tendo mais de 10% da população obesa, equivalente mais ou menos 20 milhões de pessoas. De acordo Ades e Kerbauy, a obesidade é uma condição complexa de origem fisiológica e psicológica. Prontamente, compreende-se, que o acúmulo de gordura no corpo podem gerar causas impactantes para a saúde como: Transtornos psicoemocionais, complicações metabólicas e problemas no sistema circulatório. Ademais, no mundo em que vivemos, a obesidade ultrapassa os estereótipos obtidos pela sociedade contemporânea, gerando-se assim exclusão social e problemas psicológicos. Portanto, medidas são necessárias para combater ainda mais o impasse. O Ministério da Educação deverá alterar os currículos das escolas, colocando aulas de nutrição como forma de educar desde a infância. Mensagens de conscientização também deverão ser transmitidas pelos meios de comunicação governamentais, distribuindo-se cartilhas de apoio aos esportes e uma alimentação saudável. Por fim, poderá ser discutida a inclusão da família por meios de conversas e programas educativos, afim de se ter apoios em todas às áreas. Força de vontade é a palavra-chave que de fato, devemos seguir.