Muito se tem discutido atualmente a cerca da obesidade no cenário brasileiro; Está que é uma disfunção multifatorial acarreta consequências graves para a saúde infantojuvenil, que hodiernamente provêm de dois grandes aliados, a má alimentação e o sedentarismo. Em uma primeira análise é perceptível que ocorreu um aumento na procura por opções alimentares mais rápidas e pela insistência das próprias crianças, os pais optam pelo consumo de alimentos inadequados (comida trash) que prejudicam a saúde e geram um grande acúmulo de calorias. Ao tornar isso um hábito é notório observar e dar ênfase ao fato de que a obesidade aumentou cinco vezes mais nos últimos vinte anos. Outro aspecto a ser abordado é a sedentarização, um contribuinte essêncial para o sobrepeso, a diminuição da prática de exercícios físicos, esportes e até mesmo de brincadeiras de rua levam ao acúmulo de energia, que mais tarde será convertido em lipídios. É importante observar que a obesidade não é apenas uma doença grave por sí só, ela também pode desencadear outros males como as diabetes, doença cardiovasculares, entre outros. Portanto para acabar e prevenir está enfermidade é preciso a implantação de campanhas orientacionais nas escolas e nos principais meios de comunicações como a televisão e a internet para direcionar e informar os pais e as crianças sobre as consequências da má alimentação, e também incentivar as crianças a praticarem atividades físicas por meio de brincadeiras que irá entretê-los, com isso é preciso intervir o mais rápido possível para combater a obesidade e garantir um futuro mais saudável para a s próximas gerações.