De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a obesidade vem crescendo muito nesses últimos anos. A OMS atenta para a população para os fatores de risco como problemas cardiovasculares e diabetes que podem surgir caso não se reverta esse quadro. Além disso, a problemas sociais que vão desde espaços de atendimentos para essas pessoas até problemas de imagem corporal. Com o aumento da oferta de alimentos industrializados, o consumo se tornou maior e mais facilitado. Esse aumento, leva a mesa dos brasileiros produtos com altos teores de sal, gorduras saturas e açúcar o que pode torna o sangue mais viscoso levando a formação de placas de gordura nas correntes sanguíneas, e, nos piores casos, levar a um Acidente Vascular Encefálico. Já um alto teor de açúcar no sangue torna os receptores de insulina cada vez menos sensíveis, o que pode, futuramente, levar ao mal funcionamento deles provocando a diabetes tipo II. Além disso, a imagem corporal do século XXI remete a um corpo perfeito sem gordura. O indivíduo obeso não consegue se enquadrar nesse padrão, o que leva ao isolamento social gerando gastos de saúde pública com remédio tanto para o controle do aumento de peso, quanto para os antidepressivos. E se vê também, um aumento nas cirurgias bariátricas para auxiliar na perda de peso desses indivíduos, o que gera altos custos e riscos a saúde. Enfim, o Estado deve investir em educação desde a infância, e pontualmente aturar no controle de preço dos alimentos saudáveis e a diminuição da oferta de produtos industrializadas; e incentivar a prática de atividade física devidamente orientada. A população por sua vez, deve incentivar essas pessoas, sem discriminá-los, a procurar ajuda caso precisem de atendimento médico.